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O gol relâmpago de Vargas coloca o Chile em vantagem sobre o Brasil, mas a partida continua eletrizante, cheia de reviravoltas e grandes oportunidades para ambas as equipes!!

  • Alan Ramme Junges
  • 10 de out. de 2024
  • 4 min de leitura

m apenas um minuto de partida, o Chile surpreende o Brasil com um gol de Eduardo Vargas, abrindo o placar nas eliminatórias da Copa do Mundo 2026. O jogo, no entanto, está longe de ser decidido, com o Brasil buscando reação.

Um começo eletrizante

A partida entre Chile e Brasil, válida pela nona rodada das eliminatórias da Copa do Mundo 2026, mal havia começado quando a seleção chilena já mostrava suas intenções. No primeiro minuto de jogo, Loyola cruzou com precisão na área brasileira, encontrando Eduardo Vargas livre de marcação. O atacante chileno não desperdiçou e, de cabeça, encobriu o goleiro Ederson, abrindo o placar. Esse gol, tão cedo, pegou a defesa brasileira de surpresa e deu um ritmo intenso ao início do confronto.

Pressão no início, mas o jogo continua

O gol logo no começo foi um golpe para o Brasil, que, com um desempenho abaixo do esperado nas últimas rodadas das eliminatórias, precisava urgentemente de um bom resultado. A seleção brasileira, comandada por Dorival Júnior, vinha de uma série instável, com apenas 10 pontos conquistados em oito jogos, ocupando a quinta posição. A pressão sobre o time brasileiro já era grande, e o gol chileno apenas intensificou a necessidade de uma reação imediata.

Dorival sabia que a seleção precisava acelerar o ritmo para virar o jogo, e o time passou a pressionar mais após o gol. No entanto, a defesa chilena, até então, mostrava-se sólida e bem organizada, dificultando as investidas do ataque brasileiro. Neymar e Gabriel Jesus, figuras centrais no ataque do Brasil, tentavam encontrar espaços, mas sem sucesso nos minutos iniciais.

Chile: um time em busca de redenção

Por outro lado, o Chile também tinha suas próprias urgências. Com apenas uma vitória nas oito rodadas anteriores, a equipe chilena estava em penúltimo lugar na tabela, uma posição desconfortável para uma seleção que já foi uma das forças mais temidas da América do Sul. O time, sob o comando do técnico Berizzo, vinha enfrentando dificuldades, tanto no ataque quanto na defesa. Foram apenas quatro gols marcados até o momento nas eliminatórias, o que tornava o gol de Vargas ainda mais significativo para o ânimo da equipe.

A última vitória do Chile havia sido contra o Peru, quando venceram por 2 a 0. Desde então, o time acumulava empates e derrotas, o que trouxe ainda mais pressão para este confronto crucial contra o Brasil. O gol no primeiro minuto deu um respiro de alívio temporário, mas o Chile sabia que o jogo estava longe de ser decidido.

Estatísticas e expectativas: Brasil tenta reagir

Os números pré-jogo já indicavam um equilíbrio entre as duas seleções, mesmo com o Brasil sendo historicamente favorito. O Brasil apresentava uma média de 5,5 finalizações por jogo nas eliminatórias, enquanto o Chile ficava um pouco atrás com 4,9. Em termos de escanteios, o Brasil também levava vantagem, com 5,3 por jogo contra 5,6 do Chile. No entanto, a questão disciplinar era um problema para ambas as equipes, com médias semelhantes de cartões amarelos (2,5 para o Chile e 2,4 para o Brasil).

Com o Brasil agora atrás no placar, a equipe precisava aumentar sua intensidade ofensiva. Para Dorival, a chave estava em acelerar o jogo e buscar o empate o quanto antes. Gabriel Jesus e Neymar eram as esperanças ofensivas, enquanto Casemiro e Bruno Guimarães tentavam controlar o meio de campo e criar oportunidades.

Estratégias em campo

A seleção brasileira passou a se reorganizar rapidamente após o gol de Vargas. Dorival fez ajustes na marcação e começou a explorar mais os lados do campo, buscando surpreender a defesa chilena. Vinícius Júnior, que atuava pela esquerda, tentava abrir espaço para infiltrações e jogadas de velocidade, mas esbarrava na forte marcação chilena.

Já o Chile, ciente de sua vantagem no placar, optou por uma postura mais defensiva, esperando oportunidades de contra-ataque para tentar ampliar o marcador. Vargas, que já havia marcado, continuava sendo uma ameaça constante, com Loyola e Alexis Sánchez apoiando nas jogadas ofensivas.

Chances de gol e emoções à flor da pele

Mesmo com a vantagem no placar, o Chile não conseguiu relaxar em campo. O Brasil, com sua conhecida capacidade de reação, teve algumas boas oportunidades de igualar o marcador, especialmente com chutes de longa distância e jogadas de bola parada. Ederson, no entanto, também teve que trabalhar para evitar que o Chile aumentasse sua vantagem, defendendo chutes perigosos de Sánchez e Pulgar.

O ritmo da partida seguia intenso, com os dois times alternando momentos de pressão. O Chile tentava se manter seguro na defesa, enquanto o Brasil buscava de todas as formas o empate. Neymar, apesar da forte marcação, conseguiu criar algumas boas jogadas, mas a finalização da equipe brasileira deixava a desejar nos momentos decisivos.

Expectativa para o restante do jogo

Com o placar em 1 a 0 para o Chile, o jogo se encaminhava para momentos decisivos. O Brasil ainda tinha tempo para buscar uma virada, mas o Chile, embalado pelo gol inicial, mostrava-se resistente e determinado a conquistar os três pontos. A seleção brasileira sabia que uma derrota complicaria ainda mais sua situação na tabela, e Dorival continuava incentivando seus jogadores a pressionar.

Faltavam muitos minutos para o apito final, e o resultado ainda era incerto. O gol precoce de Vargas colocou o Chile em vantagem, mas o Brasil, com sua tradição e qualidade, ainda era uma ameaça constante. O desfecho do jogo dependia de quem conseguiria impor melhor sua estratégia nos minutos restantes.

Fatos que marcaram o jogo até o momento:

  • Gol de Vargas aos 1 minuto, em um cruzamento preciso de Loyola.

  • Chile mantendo postura defensiva após o gol, aguardando oportunidades de contra-ataque.

  • Brasil com dificuldades para furar a defesa chilena, mesmo com Neymar e Gabriel Jesus tentando criar jogadas.

O jogo seguia aberto, e tudo podia acontecer até o final.

 
 
 

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